Sin City. Esse é o apelido de Las Vegas, a maior cidade do estado de Nevada e significa “A Cidade do Pecado”. É claro que Vegas merece o apelido, mas hoje o que mais se vê pela cidade são famílias em busca de lazer. E lazer é o que não falta por aqui. Tem para todas as idades.
Ficamos hospedados no Venetian, um dos mais famosos hotéis cassinos de Las Vegas.
Tudo em Las Vegas parece e é artificial. A cidade foi construída no meio do nada, a partir do sucesso do Flamingo. Um cassino feito no meio do deserto, pelo gangster mafioso americano Bugsy Siegel, que comandou o jogo em Las Vegas durante muito tempo, para atender aos endinheirados da Califórnia, onde o jogo era proibido.
A partir da década de 80, o combate ao crime organizado começou a dar resultado nos EUA e Las Vegas se adaptou à nova era, com os grande resorts cassinos para as famílias americanas. Hoje parque de Diversão e brinquedos radicais convivem com “Stripers”, Roletas e mesas de “Black Jack”.
A cidade vive do turismo e tem um milhão de opções para isso. Shows, musicais, circos, mágicos, lutas espetaculares. Tudo acontece em Las Vegas.
Somente o Circo de Soleil possui sete espetáculos diferentes e permanentes em Las Vegas. Programamos alguns shows. Logo no primeiro dia fomos matar um desejo antigo “Love”. Uma homenagem do Circo de Soleil aos Beatles. Duas horas seguidas de pura emoção e músicas eternas.
No dia seguinte encontramos Tess, minha filha e Juliana Chilasi, que estavam fazendo uma viagem semelhante e iríamos nos encontrar algumas vezes. Uma parte da turma foi às compras nos out-let. Segui com André para uma saída fotográfica pela cidade. Nada de compras. As recordações estariam nas fotos. Foi um dia inteiro sob um sol de 46 graus, mas valeu muito à pena.
À noite fomos a um novo espetáculo do Circo de Soleil (Elvis), uma homenagem a um símbolo de Las Vegas – Elvis Presley.
Pela primeira vez um bom restaurante. O Tao do Venetian. Um Tailandês maravilhoso.
No dia seguinte fomos visitar os principais hotéis (MGM Grand, Ceasar, Belaggio, New York, New York, etc.). À noite o show do Blue Man Group, de gosto duvidoso.
Foram três dias em Las Vegas e o nosso maior pecado foi perder U$ 100,00 no Black Jack, mas valeu e muito.
