Estocolmo, a Rainha do Báltico
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- joaquimnery
- 24 de setembro de 2016
- Suécia
03.07.2016
O “hop on hop off” de Estocolmo
Saímos do Parque Skansen e pegamos um passeio de barco, do sistema “hop on hop off”, integrado ao sistema de ônibus de turismo. O turista pode subir e descer onde quiser. Como normalmente faz muito frio em Estocolmo, esses barcos não têm área externa e isso dificulta fazer uma boa fotografia.

Os canais de Estocolmo
O passeio passa pelos principais canais de Estocolmo, atravessa as dezenas de pontes da cidade e a eclusa que liga o Mar Báltico ao Lago Mälaren e nos dá uma visão geral de Estocolmo a partir da água.

A eclusa de Estocolmo
Como existe um pequeno desnível entre o Lago Mälaren, de origem glacial, e o Mar Báltico, a eclusa de Estocolmo é necessária, para permitir que os barcos passem de um lado par o outro.

O Palácio Real da Suécia
Após o passeio de barco seguimos andando de volta para a Cidade Velha, na Ilha de Gamla Stan e passamos ao lado do Palácio Real (Kungliga Slottet). O Palácio Real da Suécia é um dos maiores da Europa, possui mais de 600 salas e ainda hoje permanece com as suas funções originais, apesar de não ser mais a residência oficial da família real. Foi construído a partir do final do século XVII, com um projeto do arquiteto Nicodemus Tessim, o Jovem. Não visitamos o interior do Palácio, mas ele possui cômodos e objetos suntuosos, funcionando como um verdadeiro museu vivo.

A Rainha Brasileira
Atualmente a família real é formada pelo Rei Carlos XVI Gustavo e a Rainha é Silvia. Silvia é brasileira. O Brasil tem uma rainha no trono da Suécia.

A Rua da Rainha
Seguimos até a Rua da Rainha. Hoje um grande calçadão, só para pedestres, no coração comercial de Estocolmo.

A Cidade Velha de Estocolmo
Entramos mais uma vez na Cidade Velha, para finalizar essa que era a nossa última noite em Estocolmo. As ruas tortuosas são cheias de galerias de arte e lojas de artesanato. A Suécia é famosa pela excelência no design. Destacam-se os produtos de vidro e artigos para decoração. Escolhemos um cavalinho sueco de lembrança para levarmos de volta para o Brasil. Os camponeses faziam esses cavalinhos para os seus filhos e costumavam decorá-los com características das suas comunidades. Virou um dos símbolos do país.

Paramos no excelente Restaurante Paganini, um italiano espetacular no meio da Cidade Velha.

Joaquim Nery Filho é geógrafo, agente de viagens e empresário do showbusiness. Apaixonado por viagens e fotografia.