Um Pouquinho de Cada Lugar – O Livro – Pgs de 164 a 179
OS SADHUS, OS HOMENS SANTOS DO HINDUÍSMO
O Nepal é um dos países mais religiosos do mundo. Hinduístas, budistas, jainistas, siquistas, muçulmanos e cristãos convivem, nem sempre de forma pacífica. Nesse país onde existem milhões de Deuses, a sensação que temos é que por aqui todas as coisas e sentimentos são Deuses. Nos Templos de Pashupatinath, passamos pela residência dos Sadhus, “Homens Santos”. São homens místicos, de forte religiosidade, andarilhos, praticantes de ioga e que abandonaram todos os bens materiais. Vivem de doações.
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TAJ MAHAL, UM MONUMENTO AO AMOR
O Taj Mahal, na cidade de Agra, na Índia, é um dos monumentos mais famosos do mundo. Foi recentemente escolhido como uma das 7 maravilhas do mundo moderno. Foi construído pelo imperador Shah Jahan, em memória da sua esposa favorita – Mumtaz Mahal. Shah Jahan prometeu a sua esposa erguer um monumento tão grandioso e rico para que o mundo inteiro jamais esquecesse o amor que tinham entre si. O TaJ Mahal é um monumento ao amor.
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A DIVERSIDADE CULTURAL DA ÍNDIA
A Índia impressiona em todos os aspectos. A paisagem é monumental. Fica na Península do Industão. Limitada ao norte pelo Himalaia, que protege o seu território e possibilitou para a Índia a preservação de uma cultura única e plural. É banhada em todo o seu litoral pelo Oceano Índico. É um dos países com maior diversidade cultural que existe no mundo. É comum encontrar manifestações religiosas em todos os cantos e momentos. Numa viagem pelo interior da Índia, flagramos procissões religiosas gigantescas, bastante coloridas. Esse vendedor de peixes secos fez um resumo da estrada.
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A GRANDE MESQUITA DE ABU DHABI
A Grande Mesquita de Abu Dhabi é uma construção recente. Foi inaugurada em 2007. É a terceira maior mesquita do mundo, tem capacidade para abrigar 40.000 pessoas. Toda em mármore branco com incrustações de mármore colorido. Pilares banhados a ouro. Um presente do Sheik Zayed para o seu povo, a mesquita tem o seu nome. A Mesquita de Abu Dhabi impressiona pela grandiosidade e pela riqueza da decoração, possui o maior tapete e o maior candelabro do mundo. Foi construída em estilo Mongul, possui 82 Domos de 7 diferentes tamanhos e 4 minaretes principais.
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A GRANDE FEIRA DE DALI
O Festival de Dali, na China, acontece no mês de abril. É uma Feira da Primavera, quando centenas de Bai, uma minoria chinesa, descem das montanhas para os cinco dias de festa. Uma multidão circula pelas ruas de Dali onde se vende de tudo. Vem gente de todos os cantos, para comprar e vender: Mianmar, Vietnam, Tailândia, etc. Comidas exóticas impressionam, sobretudo a nós ocidentais.
Um setor que chama a atenção no Festival de Dali é o de medicina natural chinesa, onde são vendidas ervas medicinais e outros produtos exóticos: Cobras, chifre de cervo, animais diversos, patas de tigre, pássaros e ervas das mais diversas possíveis.
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O GRANDE FESTIVAL DE DALI
A cidade de Dali, na China, fica espremida entre a montanha Cang Shan e o Lago Er Hai. A cidade atrai muitos visitantes, é cheia de alamedas estreitas e casas de pedra. No centro da Cidade Antiga, fica a Rua dos Estrangeiros (Huguo Lu), tomada de bares e restaurantes que servem comida ocidental: pizzarias, cafeterias, etc.
Na rua principal da cidade murada, acontecem a todo instante, apresentações folclóricas e manifestações culturais dos Bai. Dragões, danças comunitárias e grupos musicais se dividem o tempo todo.
Várias bandas musicais, com instrumentos típicos da região se apresentam no Festival.
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O TEATRO CHINÊS EM JINGHONG
Jinghong é a capital da região de Xishuangbanna, no extremo sul da China, possui clima tropical e lembra mais os vizinhos Laos, Tailândia e Myanmar, do que os outros cantos da China. Grande parte da área é de florestas tropicais, a última que restou da China. A cidade surpreende pelas avenidas largas e muito bem cuidadas, cheias de jardins floridos e palmeiras tropicais. Em Jinghong vivem os Dai, a minoria que é maioria em Jinghong. No teatro da cidade, é possível assistir a um espetáculo de dança e números circenses, com base na cultura das minorias chinesas. O show é de excelente qualidade, com um figurino espetacular e performances hollywoodianas. Imperdível.
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O FEITICEIRO DONGBA E POVO NAXI
Lijiang, na China, é a morada do povo Naxi. Uma minoria étnica de descendentes de nômades tibetanos. Uma das atrações da cidade é o museu Instituto de Pesquisa de Dongba. Uma instituição acadêmica voltada para a preservação da cultura Naxi. Aí ficam alguns Feiticeiros Dongba, Xamãs que sobreviveram à perseguição da Revolução Cultural.
Também nas proximidades de Lijiang fica a Vila de Baisha. Até a invasão de Kublai Khan na China, Baisha foi a capital da etnia Naxi. A vila até hoje se dedica ao artesanato com bordados de linha de seda.
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LUGU LAKE A TERRA DA ETNIA MOSO
Lugu Lake é uma pequena vila da China Central, escondida entre cordilheiras de montanhas. Na chegada, do alto da montanha, aparece o lago, lindíssimo. A região de Lugu Lake é dominada pela etnia Moso, uma das poucas etnias matriarcais existentes no mundo. As mulheres Moso não possuem maridos e dominam as atividades produtivas, cuidam dos filhos, que chamam os pais de tios. As Moso podem ter vários parceiros e a atividade sexual é livre. Nas casas a principal autoridade é da avó. Os meninos dormem com as avós e as meninas em quartos próprios.
De canoa, conduzida por mulheres Moso, chega-se a uma ilha no meio do lago, onde existe um templo budista. O passeio é encantador.
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LIJIANG, A CIDADE DAS LANTERNAS VERMELHAS
Lijiang é uma cidade encantadora. Fica num vale fértil com um conjunto de montanhas em volta. A Cidade Antiga (Old Town) de Lijiang é uma das mais famosas da China. É um labirinto de ruas de pedra, com casas de madeira, bares, restaurantes e lojas de artesanato. A primeira impressão é uma mistura de Veneza Chinesa com Epicot Center. Em 1996, foi destruída por um terremoto, mas foi reconstruída e se tornou Patrimônio da Humanidade da UNESCO.
No interior não existem carros. A cidade é viva, com milhares de turistas que circulam freneticamente pelas ruelas. Muitos bares, música alta e muitos jovens pelas ruas. A China comunista, como aprendemos na escola, não existe mais, nem nos confins da província de Yunam.
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Joaquim Nery Filho é geógrafo, agente de viagens e empresário do showbusiness. Apaixonado por viagens e fotografia.
Comment (1)
sebastiao reis
18 jan 2016que maravilha este teu livro, voce sempre inovando boa sorte amigo