Nesse dia intenso em Berlim, quando finalizamos o passeio de Segway, seguimos para conhecer melhor algumas das atrações da cidade, que nos chamou a atenção e não tínhamos tido ainda a oportunidade de visitar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Subimos na Torre da TV. Ela é a estrutura mais alta da cidade e a segunda da Europa, possui 365m de altura e lá de cima temos uma boa vista da cidade. Já fizemos isso em outros lugares (Nova York, Auckland, Sydney, Las Vegas, etc). A de Berlim decepciona um pouco, pois o mirante não tem uma boa estrutura. Sá havia um elevador funcionando e a fila era muito lenta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conseguimos descer da torre e seguimos a pé para a Ilha dos Museus. O foco era ver a Nefertite. Demos sorte, o dia estava maravilhoso e tivemos uma boa luz para fotografar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seguimos direto para o Neues Museu (Museu Novo), que possui um acervo de história antiga maravilhoso. Muitas peças gregas e egípcias. No final do século XIX e início do século XX, os arqueólogos alemães tiveram muito sucesso nas suas escavações e pesquisas, levando um grande acervo para o país.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Até hoje a posse desse acervo é questionada pelos países de origem (Grécia, Egito, etc.), que alegam roubo de peças raras. O momento maior do museu é o encontro com o busto de Nefertite, que é claro, não pode ser fotografada. Os traços do rosto, as cores preservadas por cerca de 3.400 anos e a reflexão que fazemos sobre o tempo e o poder das civilizações, faz desse, um momento mágico.

Seguimos para o Palácio Charlottenburg. O antigo palácio de verão construído para Sofia Carlota, esposa de Frederico III, no século XVII. Está localizado na periferia de Berlim e hoje foi transformado em Museu. Um dos destaques do palácio Charlottenburg é o Gabinete de Porcelana, com paredes inteiras formadas por finas porcelanas orientais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tivemos um jantar no Palácio. Achamos uma programação “furada”, excessivamente artificial e de qualidade ruim. Após o jantar uma apresentação de música clássica, também de qualidade duvidosa, não combinava com o nosso cansaço de primeiro dia de viagem e diferença de fusos horários. Abortamos o programa no meio. Saímos no intervalo e voltamos para o hotel.