Tourada em Madri, coragem ou covardia?
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- joaquimnery
- 23 de março de 2011
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- Destaques Espanha Europa
O grande programa do dia foi conhecer uma Praça de Touros e assistir a uma tourada em Madri. Fomos, eu e Kim à Praça de Touros Las Ventas, a mais linda da Espanha e a maior da Europa.

A Praça possui arcos em forma de ferradura e é lá que acontecem as principais “corridas”de touros de Madri.
Depois que chegamos em Las Ventas, conseguimos convencer Tess e Mônica a virem ao nosso encontro. A promessa foi um belo jantar depois da tourada.
O espetáculo é dantesco e fica uma profunda sensação de covardia. Naquele dia existiriam 7 “corridas de touro”. Quando o espetáculo começa, é bonito ver o desfile dos cavaleiros, em belos animais e a entrada dos toureiros, com toda a pompa e ritual.

Depois da apresentação dos toureiros e dos cavaleiros, é a vez do Touro. A raça mais utilizada para as touradas é a Miura. Um animal forte, que entra imponente, correndo assustado na arena e mostrando todo o seu potencial. Um belo animal. Impressiona pela força e vitalidade.
A primeira decepção é quando observamos que o Touro já entra na arena com um objeto perfurado no seu dorso. O objetivo é fazer o touro sangrar e perder cada vez mais a sua energia.
O toureiro faz algumas performances, mas rapidamente se afasta para dar espaço aos cavaleiros. São chamados de picadores e o objetivo é, enfiar lanças no dorso do touro, diminuindo cada vez mais a sua força. O touro ataca o cavalo ferozmente e esse é um fator que determina a sua qualidade para a tourada.
Depois que o touro está visivelmente debilitado é que o toureiro se aproxima e faz manobras mais “corajosas” com o animal. Faz pose de coragem, mas se esconde no esgotamento a que o touro foi exposto.
Na sequência, entram os banderilleros, são toureiros, cuja função é enfiar lanças enfeitadas no dorso do touro, até que o animal totalmente debilitado começa a se entregar e desiste de lutar.
Somente a partir daí é que entra o toureiro matador, com uma espada bem afiada ele faz manobras elegantes bem perto do touro, já totalmente debilitado. Nesse momento o toureiro enfia uma espada entre as vértebras do touro, que morre subitamente.
O touro cai no chão da arena e fica no público uma divisão de opiniões e sentimentos. A nítida impressão de um ato de covardia ou um regozijo de coragem. Finalmente entra uma carroça e arrasta o touro para fora. Quando olhei em volta, Tess chorava sem parar, desistimos de ver os outros 6 touros. Não valeria a pena.
Joaquim Nery Filho é geógrafo, agente de viagens e empresário do showbusiness. Apaixonado por viagens e fotografia.
Comments (68)
Rosana
09 abr 2018Se fosse um espetáculo daria valor…mas com sofrimento e morte de animal, não se justifica…é muito triste e não deveria ser permitido. É cruel!! Tenho certeza que a tradição pode ser mantida, porém, apenas com os dribles e beleza do touro e toureiro…sem precisar levá-lo à exaustão e por fim matá-lo! Condeno veementemente!
cARLOS
17 out 2017Crio animais de genética, cavalos lusitano e Nelore.Não trabalho com corte, embora o sentido da seleção do Nelore seja fomentar o mercado de carne.Defendo o consumo especificamente para consumo humano e com abate humanitário moderno.As vacas são seres amáveis, carinhosos e, diga-se de passagem inteligentíssimos e os touros idem.Já fui derrubado por vaca e touro e percebo que, ao perceberem a queda e não serem provocados simplesmente retornam, cheiram, como que pedindo desculpas…com excessão de touros e vacas que nunca viram o ser humano, mas em nenhuma hipótese atacam em área aberta, são presas na natureza e não é de sua natureza atacar uem quer que seja…os animais de cabresto que tenham são meus amores, carinhosos ao extremo.A percepção deles é privilegiada e antecipam as situações e contextos.Os touros de tourada, essa nojeira diabólica, precentem ao chegar na praça que serão mortos e entram aterrorizados.Os que já participaram de tourada e sobreviveram, ao entrarem novamente na praça reúnem esforços para pular na arquibancada, tamanho o desespero.O animal entra completamente exausto e machucado e o ”toureiro” , ser desprezível destituído de coragem ou de qualquer virtude, não somente fere e mata um animal indefeso como gera na público e nos participantes um tipo de personalidade doentia que tende a contaminar todos que participam dessa matança covarde, torpe, desumana e, diga-se de passagem, injustificada.Passou da hora de terminar com essa bárbarie que depõe contra nós, seres humanos considerados ”racionais”, inverte a racionalidade, nos faz estar muito longe dos animais que, pelo que vivencio na minha fazenda, só querem comer e , acreditem, divertir-se o tempo todo…tenho vaca que se ”joga no chão”quando é cabresteada para fazer manha e, quando mostro comida levanta, tenho a ‘Ápaméia”que nosa identificou a 6 km e veio correndo em uma cena que nos arrancou lágrimas, lambeu-me todinho e , de quebra, tirou a minha camisa com muita delicadeza, chamamos ela de ”’palhacinha”, tamanha a disposição para diversão.Bezerros querem brincar o tempo todo, touros muitas vezes ”brigam”por horas por pura diversão fora da estação de monta, pegam galhos para coçar as costas, são animais de uma dignidade ímpar.E nós, os seres ”rcionais”, saímos de casa para , em grupos enormes, armados com bandarilhas e espadas, matarmos um único animal isolado e acuado.Não sou nem de longe violento, amo os animais, mas aceitaria o desafio de ”testar” a valentia dos ditos ”toureiros”em um retângulo qualquer, sem espada, apenas de punhos desnudos cerrados porque serviria de lição e aferição da tal ”valentia”.Mas talvez seja melhor nos organizarmos em sociedade, com apoio político e mobilização internacional para o fim dessa pobreza de mentes doentes e fracas.De qualquer forma aguardo o encontro com algum toureiro ‘çorajoso”na minha frente…rs.Preciso tratar dos bichos…um grande abraço à todos pelo FIM DAS TOURADAS!.
Iranio Gonçalves
25 jul 2016É muita covardia, não sei porque ainda é permitido esse tipo de de coisa…
Anônimo
25 jul 2016É muita covardia…
Daniel
24 abr 2016E ainda existe quem pague para ter um canal para ver estas torturas, enfim…povo de merda .
Gerbis Garfield
13 fev 2016Prezados contempladores!
Primeiramente é preciso que venhamos distinguir o que seja ato de coragem ou ato de covardia para que possamos atribuir às touradas um significado claramente objetivo ao fim que se prestam ou não à humanidade.
Coragem é um atributo pessoal que dignifica um indivíduo através de seus méritos humanitários e de louvor, por determinação, valentia ou intrepidez, e não uma demonstração insana, bestial e sanguinária de enfrentamento a animais irracionais para abatê-los por regra, esporte ou prazer. Qualquer um pode ter medo ou coragem para enfrentar um animal e abatê-lo caso o ataque, mas isso não significa que seja corajoso um corajoso nato ao matar animais espontaneamente à sangue frio com armas, só para divertir espectadores que pagam por isso.
Atos defensivos que denotem salvamento, libertação ou ajuda, podem ser considerados como atos de coragem. Porém, atos programados, estudados, elaborados por esporte e divertimento, praticados com armas letais a fim de sacrificar animais sem motivo, isso nunca foi demonstração de coragem, e sim, de execução, matança, barbarismo, covardia ou sadismo.
Ao contrário, covardia é um atributo pessoal que desonra o indivíduo através de ações torpes, medrosas, desumanas, execuções imorais, desnecessárias e desproporcionais, contra seus semelhantes ou animais viventes, sem possibilitar-lhes a defesa para manter a sua vida de direito e o seu estado físico.
Na prática, a covardia sustenta-se pela prevalência de uma força extra que o indivíduo ostenta para matar, subjugar, maltratar e humilhar aqueles que não mereciam sofrer tais atos, impondo-lhes através de armas ou outros artifícios danosos o controle obsessivo para dominá-los ou abatê-los sob qualquer pretexto, exceto os que motivem males, pestes ou abate legalizado.
Em cada parâmetro de ação existe uma significativa distinção. A coragem é altruística, eleva o espírito, traz alegrias e conquistas pessoais, morais ou espirituais. Já a covardia é profana, estulta, repulsiva e triste. Todavia, uma tourada poderia ser executada de maneira diferente da qual tem sido vista até hoje. Caberia tourear o animal, açulá-lo, enfurecê-lo, enfim, até derrubá-lo, mas sem sangrá-lo até a morte só para galardoar o toureiro que o espetou para delírio público. As forças são desproporcionais, mesmo que o animal possua chifres poderosos e seja maior do que o homem, não há uma justificativa de sã consciência para esgrimá-lo até a morte, só para gabarem-se de uma pseudo-coragem. Tais atos em nada dignifica o evento, já que nem podem beber o sangue da vítima num cálice de honra, arrastam-na então, morta e trucidada para o esquartejamento sem causa, cujos golpistas ufanam-se de heróis… armados até os dentes para matar um nobre animal selvagem, de alma, heróico e corajoso.
Alana
07 fev 2016Ridículo, repugnante, enojavel! Cheguei a chorar ao ler! Segundo a bíblia não é pecado matar o bicho para se alimentar, mas por diversão?! Que gente escrota! Quando como uma carne procuro não pensar em como ela foi parar em meu prato, pois afinal eu preciso sobreviver, assim como animais carnívoros matam a outros por sobrevivência. Agora esses lixos de gente acham lindo o que fazem. Eu arrancaria as bolas nas unhas bem lentamente pra ir perdendo as forças lentamente da mesma maneira
Nirlene Junqueira Vilela
02 fev 2016Esses covardes medievais que torturam os pobres indefesos e inocentes touros são demonios com nome de gente. Só que Deus tarda mas não falha:No contexto da globalização,em um mundo moderno já não tem lugar para essas nojentas e torpes e primitivos espétaculos, onde torturam um ser vivo até a morte.Essas touradas estão um fio! Os meios de comunicação de massa têm imenso poder e,com essas maravilhosas reportagens já podemos contar com o “progresso do fim das covardes e cruéis touradas”. Aproveito a oportunidade para parabenizar ao Parlamento europeu por ter cortado subsídios da União Européia para as malditas touradas. Grande e boa ação!
Nirlene Junqueira Vilela
02 fev 2016Esses covardes medievais que torturam os pobres indefesos e inocentes touros são demonios com nome de gente. Só que Deus tarda mas não falha:No contexto da globalização,em ujm mundo moderno não tem lugar para essas nojentas e torpes touradas, está por um fio! Os meios de comunicação de massa tem imenso podere,com estas maravilhosas reportagens já podemos contar com o “progresso do fim das covardes e cruéis touradas” Aproveito a oportunidade para parabenizaar ao Parlamentom Europeu por ter cortado subsídios da União Européia para as malditas touradas.
Gerbis Garfield
09 nov 2015Prezados Contempladores!
Engraçada é a consciência das pessoas. Há as que não possuem escrúpulos e nada sentem em consideração aos espetáculos de crueldade contra os animais. Para elas nada significa que os mesmos venham sofrer, gemer, verter sangue ou morrer de dores. No lado oposto, há as que se sacrificam, sofrem, lutam e se preciso for, dão até a vida pelos animais que amam.
Num panorama universal, de um lado encontramos espetáculos de crueldade contra os bichos, os quais são patrocinados por entidades comerciais e gente de grande influência. Nesse caso estão as touradas, as rinhas de galos, safaris organizados para caçadas de búfalos, leões, tigres e espécies selvagens africanas, cujas peles são transformadas em troféus; também competições bárbaras com cães bravios a lebres, caçada de raposas, lobos e outros bichos selvagens, etc.
De outro lado, há organizações esportivas e classes sociais irmanados em prol de uma espécie específica de animais, os quais são criados, treinados, estimados e avaliados por criadores, tratadores e homens de negócios, donos de circo e arenas de jogos. Nesse caso estou falando dos cavalos usados no surf e em torneios de equitação; além das competições de cantos de pássaros; a falcoaria p/ exibição de voos cronometrados; a exibição aquática de focas e golfinhos amestrados; as provas de agility para cães, entre outros espetáculos diversos.
Nesse contexto, deixo então estas indagações: “Não são todos animais, irracionais, vertebrados, com sangue e pele, situados cada um na espécie em que foram projetados à criação?”
“Porque então uns são mantidos aptos p/ a morte em espetáculos de extermínio, enquanto outros são capacitados para o esporte, ostentação em espetáculos de gala e exibições circenses?”.
Nessa irracionalidade humana não há uma diferenciação de conscientização à vida e a necessidade de se preservar todas as espécies animais, mas sim uma obsessão maldosa por lucros e prazeres, todos embutidos com a finalidade de propiciar ao público um único espetáculo: a dominação bestial sobre os entes inferiorizados na sua progênie de carne e sangue. Não foram todos consagrados à vida no seu espaço de tempo? Ou não possuem eles o sagrado direito?
pekirson
08 nov 2015Isso é covardia. Matar um animal enfraquecido. Mas afinal oque fazem com a sua carne depois. Doar pra o talho?
Gerbis Garfield
12 out 2015Prezados contempladores!
Há que se distinguir os conceitos de espetáculo e predatismo. Espetáculos cujas ações envolvam mortes e extermínios de animais não possuem um sentido inteligente e racional. Haja visto que o ser humano é também um animal e que se diga: por demais bestificado. Ao contrário, existem muitos bichos mais humanizados do que o próprio ser humano. Sendo assim, espetáculos com execução de animais é uma extrapolação consciente e desumana da racionalidade sapiens. Nesse sentido, estão executando seres viventes para satisfação egocêntrica da mente, e mais: antegozando as dores e sofrimentos que se impõem a seres inocentes que não tiveram a sorte de serem semelhantes aos humanos.
Já o predatismo não se enquadra num espetáculo propriamente dito, visto que tal ação sofre uma intervenção antinatural humana para exercer a extinção sobre os seres vivos sem razão para tal.
Outrossim, as touradas são ações que se enquadram muito mais com predadores irracionais do que a espetáculos que satisfaçam o ego mental. Em suma, tais prazeres se constituem bem mais próximo de um sadismo sanguinário, cujas ações são oriundas de um barbarismo escroto, de índoles perversas e insensíveis à vida, próprias de seres incultos e desprovidos de espírito.
Anônimo
10 out 2015Alex Sampaio.SP. vamos acabar com essa merda deichem os animais em paz
Gerbis Garfield
20 ago 2015Prezados amigos! Suponhamos que nós os seres humanos, fôssemos domados, treinados e obrigados a servir de cobaias, alimentação, condução, recreação ou mecanismos de guerras a seres super-dominantes e potencialmente superiores a nós aqui na Terra. Mesmo sendo nós racionais e inteligentes, teríamos alguma chance para reverter tal situação e fazê-los compreender que isso seria uma covardia anti-cósmica?
Pois reflitam que: esse cenário é o que ocorre, pelo menos nos sentidos instintivos dos animais selvagens e próximos do homem, levados e forçados a tais martirizações. E analisem que muitos deles possuem um aguçado ponto sensorial, onde aquilatam no seu corpo as sensações de dor, medo, sofrimento, cansaço, choro, guinchos e até lágrimas ao serem maltratados, chicoteados, lancetados e empurrados p/ o matadouro. Isso já foi constatado cientificamente, pois os animais possuem também os 5 sentidos que o ser humano detém no corpo. Eles são dotados de corpos com sangue, nervos, ossos, cartilagens, órgãos sensíveis e sinais vitais semelhantes aos nossos. Sendo assim, eles são, igualmente a nós, animais corporificados e aquilatados dentro de uma personificação vivente, e por suas características, servem-nos através de seus préstimos como auxiliares no trabalho, companhia e amizade, lazer e divertimentos, transportes, competições e muito mais ainda, como alimentos.
Nesse raciocínio, o ser humano foi conscientizado de que cada espécie está na Terra para ter uma serventia ou utilidade coadjuvante às necessidades de vida, inclusive, a fauna animalesca influencia a flora e o reverdescimento do planeta, atuam no controle das pragas, purificação de mananciais e nos dão orientações precisas sobre as intempéries climáticas, desertificação, chuvas, ondas sísmicas, etc.
No entanto, não há nos anais da criação, citações de que os animais pastoris se prestariam para servir de regalo e sacrifícios desumanos, exceto para alimentação através do abate. Houve sim, sacrifícios religiosos com animais, em que se acreditava que Deus ou deuses queriam seus sangues para aplacar a ira contra os pecadores.
Eu então vos pergunto: Será que ainda existe um remanescente de deus, que através de espetáculos em arenas deseja ver sorver o sangue dos touros p/ saciar sua ira contra a humanidade sedenta de divertimentos atrozes?
Paola
19 ago 2015Esses espanhois que participam ou apoiam este tipo de brutalidade, são seres desprezíveis. Verdadeiros selvagens irracionais!
Anônimo
01 jun 2015História, mas que estória
Tauromaquia é uma arte (ou não é?). Um touro da raça Miura pesa em torno de 600 kg e é um animal selvagem que veio da África trazido pelos Mouros para combater os povos da península Ibérica. Usavam os touros como arma de combate para matar o cavalo que depois de atacado e morto, o cavaleiro por sua vez não tinha jeito, era derrubado e como o cavaleiro envergava uma armadura pesada, mal conseguia levantar do chão, aí era a vez dos mouros atacar o agora indefeso cavaleiro e matá-lo. Aí como a guerra é estudada, eles os ibéricos (mais os espanhóis), perceberam que o touro atacava tudo que se movimentava, passaram a usar a capa para driblar o touro na tentativa de se defender das investidas daquele animal que usava os seus pontiagudos chifres para matar. Como deu certo eles ainda gritavam olé (rs). Os mouros acabaram perdendo os touros que se espalharam pelos campos da Andaluzia. Depois de 700 anos os mouros foram embora, aqui não tem nada pra que merda vamos ficar aqui? Naquele tempo ainda não tinha o Barcelona e o Real Madrid. Aí um cara muito esperto, começou a juntar esses miuras e ensinou o seu filho a usar uma capa vermelha cor do sangue, mas o filho que era Gay, insistiu numa capa rosa e ainda mandou fazer uma roupa apertadinha toda dourada. O pai não aprovou muita a ideia, mas como não tinha jeito e o filho era um bom toureador, ele acabou aceitando, já que o interessava agora, era ganhar dinheiro, e foram para as praças publicas ( Por isso que agora se chama Praça de Touros) se apresentar numa festa muito brava, e publico aplaudia e gritava Olé. Empolgado pelos aplausos o toureiro pegou a espada de um assistente e matou o touro cansado. A galera foi ao delírio e gritavam, viva o matador, cadê o touro bravo. Daí a expressão quando se gosta de um espetáculo, o pessoal grita bravo, e também deram o nome matador para o toureiro. Outros espanhóis da região, perceberam que era um grande negócio e passaram a se apossar dos touros perdidos (hoje criadores são chamados de ganaderos) e também passaram a ensinar os seus filhos, parentes e amigos a tourear, e passaram a usar a roupa justinha, mesmo não sendo gays, mesmo por que os toureiros ganharam fama, muito dinheiro e muitas mulheres. Na verdade muitos deles não eram chifrados pelos touros mas eram chifrados pelas mulheres. Eles não estavam nem aí o que importava era o glamour. A roupa era uma exigência do publico, e hoje até tem escola para toureiros e construíram muitas arenas (Praça de Touros), O povo gosta de espetáculo e sangue. Daí a frase Sangue e Areia e que se foda o Touro que vai morrer mesmo, e ainda dão a carne, os chifres e o couro do touro para entidades filantrópicas. Quem manda o touro ser bravo?. Se bem que aqui se faz a mesma coisa com os parentes deles que não são bravos, e ninguém tá afim de proibir, mesmo porque brasileiro é louco por churrasco e uma picanha.
Gerbis Garfield
25 abr 2015Prezados e distintos comentaristas!
Reflitam que: se um ser humano é capaz de matar o seu semelhante, insignificantemente para si mesmo será sacrificar um touro ou qualquer animal que lhe venha à cassoleta. O matar faz parte da predisposição de caça, ataque, defesa, oferendas, conquistas, vaidades, etc. Essa ritualística ocorre deste os primórdios da humanidade. Está inserida em todas as religiões do planeta. Os entes sobrenaturais de diversas seitas se transmutavam com peles de animais e feras. As mais utilizadas eram as serpentes, tigres, gorilas, leões, águias, lobos, crocodilos, pumas, etc.. Os touros, por sua vez, sendo fortes, bravios e possuindo a cornuália (chifres), passaram a ser os preferidos para espetáculos ao público. No início, os toureiros lutavam com os touros e não os matavam. No entanto, os touros sempre foram superiores em força e os toureiros viram que não conseguiriam superá-los no braço, daí que passaram então e espetá-los com lâminas, o espadim, florete e até esgrimas. Ninguém queria saber se era covardia ou não. Como havia muitos touros nas campanhas, a tourocultura evoluiu e esse segmento se tornou parte de instituições organizadas, com criação e aperfeiçoamento de planteis para arenas. Por esse motivo as touradas passaram a ser cultivadas como um negócio rentável, apoiada por governantes e entidades de eventos. Na idade Média o barbarismo era insitucionalizado e floresceu até os dias atuais. Ainda encontramos em diversas regiões do planeta eventos como: rinhas de galos, corridas de emas em bigas, rinhas de cães ferozes, arenas com lutas entre leões, além das touradas. Mas acima de tudo, o ser humano não se contentou com os animais. Eles mesmos se propuseram a combater nas arenas, começando pelos gladiadores, flibusteiros e arqueiros. Nos dias atuais, o espetáculo continua: temos as artes marciais com o Muai-tai, o Boxe, MMA, Lutas Livres, Jiujtsu, Judô, etc… As matanças diminuíram, mas acontecem sempre. Elas são a razão dos espetáculos. Podem dizer que é covardia, assassinato, sacrifício, etc… O ser humano sempre foi sanguinário e continua sendo. Se os deuses atuais não apreciam mais o sangue em seus rituais, os lutadores e gladiadores do presente querem vê-lo escorrer de qualquer forma. Para isso é preciso matar, imolar, sangrar, estirpar e até bebê-lo se preciso for. Os vampiros dizem amém!
Antonio
25 abr 2015A ordem dos passos de covardia é bem descrita. Trata-se de um ato de barbárie. É uma soma de crueldade, sadismo e covardia, que culmina com a recolha mecânica fria e insensível do corpo do touro, sob os aplausos de uma platéia perversa e pervertida.
edy
03 nov 2014Estive na Espanha com minha família fui assistir o “espetáculo” e logo no primeiro touro morto minha esposa começou a chorar junto com minha filha e logo saímos. É uma ação medieval, desigual e covarde o que fazem com o animal. Eu diria que ira acabar com o tempo, pois uma parte mais conservadora dos espanhóis é que gosta.
Gerbis Garfield
03 nov 2014Prezados Contempladores!
Para que um evento seja considerado legal ou ilegal, covarde ou heróico e tudo o mais, depende ele de legislações, organizaçõe e práticas culturais onde o mesmo é realizado. Isso tudo está atrelado ao pensamento e consciências humanas de cada povo culturamente estabelecido.
Se vc que é brasileiro, for à India e querer matar uma vaca, você simplesmente é preso, chibatado e até pode morrer por isso. É a tradição cultural que faz e introduz tais costumes no País. Não adiante vc apelar que seja covardia ou heroísmo, insanidade, judiação e o que mais lhe possa pensar. Quem manda afinal na culturalização de uma Nação? É por acaso a opinião dos revoltados e insatisfeitos? Você poderá impedir a realização de um evento cultural num País, só porque o acha covarde? Se conseguir esse feito, amigo, você simplesmente é um SUPERFANTÁSTICO NERD DAS GALÁXIAS.
Saiba então que um fato só é extinguido de suas tradições quando a cultura onde é praticado for rompida através de guerras, epidemias, terremotos ou por forças misteriosas à nossa vontade. Vá dizer na China que é covardia fuzilar ladrões, homicidas e prostitutas! Cospem-lhe na cara, tiram-lhe a roupa e chibatam-lhe as nádegas. Só os machões incultos é que desconhecem o poder de uma cultura atrelada aos seus povos.
FERNANDO
03 nov 2014tradição ou não, cultura ou não, isso não importa… o que importa é que isso é uma covardia. o homem é racional (raciocina) o animal é irracional (não raciocina – usa o instinto), porém o combate, para não ser covardia, deveria ser de igual para igual… ou seja não perfure o touro antes da tourada propriamente dita…
Gerbis Garfield
02 nov 2014Prezados Contempladores!
Não devemos generalizar nossas impressões sobre os seres humanos. A cultura dos povos evolui com os séculos e assiste transformações heterogênicas em suas tradições. Há entre elas um entrelaçamento de comunicações e informações sócio-política-econômicas, as quais influenciam os seus costumes. Anteriormente, nações consideradas bárbaras foram se adequando aos padrões civilizados de nações mais adiantadas e, portanto, fizeram um “suprimismo” antropológico em seus métodos de sobrevivência. Posteriormente, outras nações consideradas evoluídas, fizeram um “adquirismo” retrógado em seus padrões de vida. Esse antagonismo cultural, embora sincronizado na cronologia das eras, dita muito mais uma etapa conflituosa de comportamentos entre elas.
Está evidente que os povos migram. Ao migrarem, passam a conhecer e entender as configurações sociais das nações acolhedoras. Nesta ação de conhecimento, adquirem então a compreensão das tradições locais, ou seja, são “autoctones”. Da mesma forma, na emigração, os povos que recebem outros conhecimentos e costumes, situam-se como “aloctones”.
Esse intercâmbio é que faz a simbiose cultural e antropológica entre os povos. Isso causa um fenômeno de culturalização global, onde num lugar que imperava o barbarismo, o assimila e acaba modificando seus costumes, enquanto noutro, onde predominava o civilismo, passa a colher elementos culturais bárbaros como novidade e moda.
As touradas, por conseguinte, no entender dos povos luso-hispanos, são vistas como elemento cultural dentro dos costumes aplicados em seus países. E acham tudo normal. Da mesma forma, muitos vêem inconcebível o esporte do boxe, das Lutas-livres, MMA, UFC, vale-tudo, entre outras.
Há quem se escandalize com a Festa da Tomatina, na Itália, achando um desperdício do fruto. Outros, se indignam com a caça às baleias, com os safaris, com a violência dos rituais tribais africanos, enfim, a visão de cada povo está compactada dentro dos seus costumes e tradições.
E para finalizar, muita gente, critica e banaliza tudo, quer seja no aspecto religioso, esportivo, cultural, festividades, etc… É por isso que a Terra foi convertida numa Babel de gente e línguas.
Caio
02 nov 2014Eu acho que não devemos dar pitaco nas tradições de outros povos para não abrirmos o precedente de que se metam nos nosso assuntos também. Independente da opinião pessoal de cada um o que importa, no caso, é a opinião dos espanhóis a respeito de sua própria cultura e costumes.
Sylviane
01 nov 2014Essa é uma prova de que o ser humano não presta. Um país como a Espanha deve se envergonhar dessa prática , torturar um animal e ainda lucrar com isso. O pior são os babacas escrotos que gostam de assistir!
Anônimo
31 out 2014Tremenda covardia com os animais, já que os mesmos queiram duelar contra os touros que os soltem com suas forças máximas e que vença o melhor . De preferencia , os touros .
joaquimnery
31 out 2014Excelente contribuição e análise. Adorei. Obrigado.
josi
31 out 2014Acho uma covardia maltratar o animal desta forma. Sempre o homem destruindo as coisas de Deus.
Gerbis Garfield
31 out 2014Prezados contempladores!
Independente da fama ou posição que ostentam os apreciadores de touradas, essa derivação mutiladora de animais não é uma característica humana herdada da estirpe divina, muito menos historicamente, provém ela de culturas inteligentes e evoluídas. Antes disso, vingou nas arenas dos povos bárbaros até ser chegar aos romanos que a introduziram em seus jogos de matanças, substituindo com o tempo seus guerreiros gladiadores pelos animais indefesos, os quais proliferavam na Europa Medieval. Os povos da península Ibérica e do Mediterrâneo viam que criar touros p/ as arenas de espetáculos dava muito mais dinheiro do que mantê-las com seres humanos imprescindíveis aos seus exércitos a custo de altos soldos. Outrossim, os touros, querendo ou não íam para os circos, não reclamavam e nem precisavam de treinamento p/ enfrentar os espadachins ávidos por sangue. Isso era um negócio da China e rendiam-lhes bons dividendos a cada espetáculo de assassinato taurino. E além disso arrazoavam: “Pra que servem os touros, a não ser acasalar e correr nas arenas de espetáculos?”. Esse gosto pelo morticínio animal acabou virando uma espécie de cultura massificada e brutal, muito embora não fosse classificada assim, todos queriam que os touros morressem e não os toureiros. Quando ocorria o oposto, o enfrentador morto tornava-se um herói do combate e o touro vencedor era sacrificado e seu chifre leiloado por muito dinheiro.
Nessas nações nunca existiu uma consciência de proteção aos animais e nem o interesse em suprimir-se tais espetáculos. Bem nessas, cada cidade importante mantinha a sua praça de jogos e tais eventos eram realizados obrigatoriamente por éditos municipais convocando autoridades e o povo em geral. Quando alguém se manifestava contrário a essas exibições, era calado com severas punições ou banido da localidade. Essa arraigamento pelas atrocidades aos touros tornou-se então parte da cultura popular para ser cultuado como eventos recreativos. Daí que o chavão da ignorância cívica atenuava: “Que se danam os touros e seus protetores”.
No entanto, o barbarismo no decorrer dos séculos foi tomando consciência e retrocedendo com a evolução dos tempos, passou a considerar tais reclamos e atenuantes ante o extermínio exagerado de touros executados. Criaram-se exigências, reduziram-se as matanças e elaboraram uma seleção de animais próprios p/ tal finalidade, com genética da raça e ferocidade afins. Os exemplares mais seletos definiam a classe a ser exposta à morte, principalmente, os miúras.
Na presenta era contemporânea houve mais avanços. Com o surgimento de entidades protetoras dos animais, há neste embate uma acirrada controvérsia sobre a desnecessidade da matança de animais. Ora, tais entidades entendem que, se estes estão indefesos e a mercê da sanha sanguinária dos toureiros, tal crueldade torna-se uma covardia ser imputada aos bichos para deleite dos seus divertimentos. Nesse entrevero, em diversos países são criados os tribunais para deliberarem sobre a questão, onde uma queda de braço os levam pesar os argumentos: “Poupe-se os touros ou salve-se a tradicional cultura dos nossos bárbaros ancestrais?”. “Os touros apareceram na Terra p/ serem sacrificados cruelmente por vampiros ávidos de sangue?”.
Têm a palavra os juízes da consciência universal da racionalidade humana. O direito supera a força insana da maldade ou a força devastadora da crueldade suplante o direito à vida?
Nanda
30 out 2014Odeio este tipo de selvageria, que covardia isso deveria ter acabado é muito triste.
Anônimo
29 out 2014Eu entendo que muitas pessoas. estrangeiras, e até dos países em que são mantidas, achem que as touradas são um espetáculo horrível. No entanto, eu acho que poderiam pensar por qué houve, e há, tantas pessoas de reconhecida competência nas artes (Picaso) ou na literatura (Lorca), etc, que foram, ou são, fãs das touradas..As vezes as coisas não são tão simples como parecem.
Respeitosamente, acho que dizer que o toureiro é covarde denota nao conhecer nada..
Apenas como curiosidade, lembro algo pouco conhecido por os seropolitanos: Na era colonial Salvador teve três Plaças de Touradas:: A primeria no Terreiro de Jesús, a segunda na Plaça de Tomé Souza, e a terca no Politeama..
Gosto muito de Salvador e, mais uma vez, no proximo mes estou indo lá a curtir minhas ferias.
juniot
29 out 2014ISSO É UM ESPETÁCULO?????VAÃO Á MERDA…. NÃO TEM CORAGEM PORRA NENHUMA….
TORÇO PARA O TOURO MATAR O GAY ENRUSTIDO QUE NA VERDADE É O TOUREIRO DE MERDA…ISSO É UMA BARBARIE DISFARÇADA DE TRADIÇÃO ESSES CANALHAS COVARDES!!! MORTE AOS TOUREIROS.
Paula Mota
29 out 2014Só digo uma coisa…vamos deixar o assunto de lado EBOLA pra frente. A humanidade merece ser exterminada da pior forma possível. Aceito que se alimentem de animais, entendo os rituais culturais. Mas matar por diversão é insano!!
Gerbis Garfield
29 out 2014Os indivíduos que apreciam touradas e possuem algum animalzinho de estimação poderiam tentar propor uma troca nesses espetáculos. Teriam coragem de expor seus cãezinhos e gatinhos p/ serem sacrificados por matadores de aluguel e levar um touro p/ brincar dentro de casa? Não possuem todos eles uma estrutura animal com um selfie vivente? Não são porventura constituídos de hemoglobina vermelha (sangue)? Só porque o touro é grande e forte precisa ele morrer numa arena p/ contentamento de espectadores mórbidos? Ora, se isso os satisfazem, teriam coragem de trocar de animais, levando os seus próprios animaizinhos p/ serem esgrimados por espadachins diante de um público barbarizado? Claro que não têm coragem! Se não a possuem, são então covardes. Covardes que praticam injustiças. Porquê somente os seus cãezinhos e gatinhos têm o direito de vida e proteção enquanto que os grandes touros estão desamparados p/ a morte? Não são todos animais de uma forma geral? Serão os touros invasores e predadores naturais do homem? Esse contracenso é racional e provêm da estirpe divina, feita à semelhança do seu Criador? Ou seria um evolucionismo canibalesco tornado espetáculo dentro de suas religiões masoquistas? Têm a palavra os bizarristas do sadismo neanderthal.
Anônimo
29 out 2014esse cara que faz isso e un babaca
Gerbis Garfield
27 maio 2014Esse assunto já está por demais esgotado. Além do mais, no Brasil não temos touradas, mas sim sacanagens e corrupções, inclusive, numa Copa superfaturada. Quem paga o marreco são os apreciadores de espetáculos bizarros, onde os personagens ficam ricos e o povo se locupleta com baixarias e mediocridades. Todo espetáculo que envolve animais é uma bestialidade sem tamanho. Só o ser humano é que se entromete no mundo animal para subvertê-lo ao seu irracionalismo. Isso chama-se Compulsão Satânica de Caráter.
gedalva
23 maio 2014covardes,infinitamente covardes…
Gerbis Garfield
15 mar 2014Ilustres touros e toureiros! Quanto mais se espreme o caldo sujo mais se solidifica a borra. A mente humana é subjetiva, por isso penso que o absurdo e o impossível talvez tenham a possibilidade de serem as coisas mais reais no Cosmo.
Quanto às touradas, acho-as naturais como uma barbárie caracterizada pela coragem. Quanto aos espetáculos, acho-os truanescos e irrefletidos como um prazer maníaco caracterizado pela covardia. Sendo assim, eu vos pergunto:
“Quem é mais superior em matar: o homem ou o touro?”. = Pela disparidade das armas o homem é inegavelmente superior. Sendo assim, isso é uma covardia tamanha da pata de um elefante. Coitada das formigas, não é mesmo!
Agora, eu lhes desafio: “Se os touros tivessem como armas, espadas afiadíssimas, duvido que os toureiros se atreveriam ensoberbecer sua coragem a tal enfrentamento”. Sendo assim, um espetáculo com forças tão desiguais, para mim, é pobre, imbecil e capcioso.
Se formos continuar nesse entrevero irracional, com certeza, editaremos um livro com 10 mil páginas de um assunto com pareceres inesgotáveis.
Prefiro os palhaços. Aquele abraço!
Tarcísio Moura
22 fev 2014As touradas são um espetáculo de muita beleza, um show de força e coragem, espero um dia poder ir à Espanha assistir uma pessoalmente.
Gerbis Garfield
17 dez 2013Tudo é uma questão cultural, onde cada povo expressa seus costumes na forma em que se adaptaram a eles. O espetáculo de exprimir a coragem diante de um obstáculo, pode envolver os indivíduos de diferentes naipes sociais. O enfrentamento a um animal selvagem como o touro, envolve alguns artifícios encenatórios onde diversas classes de pessoas podem fazê-lo.
Se o obstáculo fosse contra uma fera felídea como um tigre ou leão, usariam outros artifícios. Assim como para se domar um cavalo, um boi ou até mesmo lobos, os métodos se diferem e também os enfrentadores aos seus costumes. Isso é muito variável de região para região da Terra. A atividade predatória, de dominação e o show que dela se deriva, é própria dos povos e suas culturas. Outro aspecto nestas encenações são as roupas. O toureiro usa uma roupagem adequada para a sua apresentação diante do público. Se o espetáculo fosse um safari na savana africana, o traje para as caçadas seira outro. Nas domas de cavalos e bois, nas pradarias da América do Sul, os gaúchos usam bombachas e botas apropriadas para tal. E assim conforme se exigem aos costumes da região.
É admissível que um toureiro seja gay, uma mulher ou lésbica. Isso não tira o brilho do espetáculo. Assim como muitos governantes são gays, os artistas também o são. A coragem não exige um sexo definido para ela. A aptidão do indivíduo para se expressar sexualmente é dele própria e nem por isso pode se dizer que seja um covarde. A exemplo, muitos machões, que se arrogam como bravos e fortes, não teriam coragem de pegar um inserto nas mãos, como uma aranha, um escorpião, uma barata, ou uma centopéia. Ao contrário, muitos franzinas o fazem.
O que faz um caráter não é a sexualidade do indivíduo. É o gene que ele carrega, independente da raça, cor ou sexo. Todas essas diferenças ficarão anuladas quando o corpo tombar dentro de uma cova com sete palmos de terra sobre ele.
Donnie
17 dez 2013O Toureiro é gay! Olhe para as roupas dele. Se fosse homem de verdade enfrentava o Touro em toda sua força e fúria. Adoro quando o Touro mata o Toureiro.
Gerbis Garfield
12 nov 2013Prezados amigos!
Nessa matéria plenamente discutiva ao fio de espadas, não se trata ou não de sermos defensores de animais ou anti-executores de touros. Tudo isso é uma hipocrisia disfarçada por entidades patrocinadoras de espetáculos cruéis, protegidas por governantes corruptos, complacentes e interessados em lucros e divisas turísticas aos seus países.
Os público, na falta de diversão, é insuflado pela mídia e organizações toureiras a comparecer para observar a valentia e destreza dos toureiros. Sem raciocinar, comparece à arena para regojizar-se com o matador. Depois que o touro é morto covardemente, o espetáculo termina, o público sai de lá, satisfeito e masturba a mente com tal espetáculo.
Os governos cúmplices apoiam e chamam isso de programa cultural, e, hipocritamente, garantem que se os romanos matavam seus gladiadores na arena e não reclamavam; alegam: nós pelo menos matamos touros e não homens.
Sendo assim, digo que o público que apoia tal incentivo e comparece nestes eventos, é mais cúmplice e covarde que os toureiros que ganham para tal.
“A estupidez, quando incentivada pelos tolos, refugia-se na mente dos idiotas”.
Maria do Amaral
12 nov 2013Sou portuguesa nasci, cresci e vivo em Lisboa e é com grande vergonha que nasci neste Pais retrogrado onde torturar animais é considerado cultura e divertimento. Luto para que Portugal e o mundo sejam limpos e fiquem livres do espetáculo repulsivo e degradante para o animal e para o povo de Portugal que é a tourada. Só 3 % dos portugueses apoia essa barbarie o povo portugues já não tem interesse nessa coisa sem sentido nenhum que de nada tem de divertido, que venha rápido o dia em que as touradas se extingam e sejam definitivamente abolidas porque tal monstruosidade já não tem cabimento.
Gerbis Garfield
01 nov 2013Prezado Darlan!
Para qualquer discernimento à matéria, diga-se que crueldades não sentem fome. O que martiriza o ser humano é o estomago. Por tal bel prazer é que apreciam a carne bonina, taurina ou caprina, além das insetívoras e humanas canibalices. Não se esqueça de que a carne morta, esquartejada e manipulada, não pode reclamar. Nela, somente os fluídos negativos é que vão deflorar a mente dos insaciáveis famintos, que não perguntam da sua procedência. Já o ser vivo, possui sentidos, sente dor e terror. Ponha-se então no lugar de um animal. Seja você obrigado a arremeter-se para morrer sob uma lâmina. Essa imposição a um animal suscita-lhe o urro, o berro, o esguinho, um pio ou qualquer expressão de vida: “NÃO QUERO MORRER – EU TENHO VIDA, NÃO ME MATEM, NÃO ME ESPETEM, POR FAVOR”.
Sinta-se na pele de um animal, coloque seu filho para ser sacrificado como irracional? Creio que se sentirás bem feliz. Se não bastar, corte um pedaço dele e sacie tua fome. Depois, com o estomago cheio, saberás a diferença entre “fome” e “crueldade”. Se não entender tal fato, beije o teu cachorrinho de estimação.
Jerbis Garfield,
extirpador de inquisidores.
Darlan Araujo
31 out 2013A covardia já começa quando o touro é trazido ao local… teve alguém que chamou os contras desta ação de hipócritas,na realidade,a carne que esta nos nossos pratos não vem desses rituais, os animais não são expostos ao fadiga e a tortura, hipócrita é quem defende tal ato com os animais que nada podem fazer , apenas usar seu instinto para se defender.
Gerbis Garfield
15 ago 2013Distinta Vanda Pinela,
Os adoradores sacrificantes de animais, emitem suas razões para imolar ao deus cirqueiro “HÍPIO” nas aras da ignorância os indefesos taurinos.
Você seria capaz de mudar esse espetáculo, colocando-se no lugar dos touros, e estes lhe injetando a esgrima até sangrar? Claro que não, pois não és tão estúpida assim, OK?
No entanto, prove que os touros foram criados para serem sangrados em arenas? Ou isso não se chama cultura selvagem simbiótica? É preciso haver na Terra espetáculos assim tão Hitleristas?
Será que a carne destes crucificados vão alimentar os famintos africanos? Seus ossos e chifres serão transformados em troféus para adornar a sala de sádicos? Se assim for, aproveite.
Se isso tudo não for uma barbarie civilizada, comece então uma nova raça, voltando atrás até chegar aos homens das cavernas. Regresse em sua evolução para tornar-se uma devoradora de touros. Obrigado!
Vanda Pinela
14 ago 2013Vê-se mesmo que quem faz este tipo de comentários não passam de meros ignorantes e falam de temas que desconhecem. So se deve falar quando se conhecem todos temas o suficiente para poder criticar ou emitir algum tipo de opinião. Os ditos ignorantes que se auto-intitulam de defensores dos animais de tão ignorantes que são não sabem que quanto mais falam mais prejudicam os próprios animais que so beneficiam quando morrem na arena. E pergunto…..são todos vegetarianos???? Hipócritas!!!!
jose roberto n. pereira
07 jul 2013Adoro a espanha, acredito que em pouco tempo estas praças de touradas vão desaparecer,como na catalunha, em Barcelona virou centro comercial.
Jose roberto
Gerbis Garfield
15 maio 2013Quando o homem relega o seu estado de consciência inteligente e parte para o lado bestial, posta-se transformado numa fera repugnante, onde os próprios irracionais sentem pena deste ser desprezível e desumanizado, digno de ser execrado no fogo do inferno ao quadrado.
Alceu
18 out 2012Outra informação: Na França e em Portugal, as touradas recebem dinheiro público ( esses povos não estão tão ricos assim para gastarem com crimes) e o cartão Dinners Club financia touradas no Equador. O ideal seria q esses países fossem boicotados turisticamente pelo mundo. Se eu for gastar dinheiro para ver morte, prefiro pagar caro para assistir a uma execução na China ou nos EUA.
Alceu
18 out 2012Eu admiraria muito um toureiro, que se denominasse “corajoso”, se propusesse a enfrentar um touro nas mesmas condições do animal: Sem apetrechos (bandeirillas, lanças, espadas etc.), somente com os braços, sozinho…cara a cara. Não duraria 30 segundos. Minha cadela com apenas 30 kg me derruba no chão tão facilmente..hahaha!!
Alceu
18 out 2012Em Portugal ocorre mortes de touros, mas diante do público são proibidas….só diante do publico. Danem-se as pessoas que se sustentam com essa tortura cruel e desnecessária, elas que procurem outra coisa para fazer…se prostituir, por exemplo. Só o estresse que o animal passa já é uma crueldade, pois ele não escolheu estar ali.
Alceu
18 out 2012Existem lugares e tradições tão belas espalhadas pelo mundo, especialmente nesses países mediterrâneos, dos quais herdamos muito de nossa cultura aqui no Brasil, mas infelizmente esses atos medievais de barbárie e tortura, criminoso contra a vida ainda acontecem, mostrando o lado lixo dessa dita “cultura”. Abominável!
Marcos Alberto
11 set 2012Estamos no século XXl, já está na hora de deixarmos de ser primitivos. Porque eu mesmo
torço para o touro. E quando morre um toureiro eu não tenho dó não. Para mim morre um imbecil.
diana varchavsky
28 jun 2012CRUELDADE ! MONSTROS FAZEM TAMANHA MALDADE. ABATER UM ANIMAL INDEFESO DESSA MANEIRA.
Rozana janislei
22 jun 2012e a coisa mais cruel que ja vi, acho que quem faz esse tipo de coisa nao sabe o q esta fazendo!!…so pense que vc poderia estar no lugar do touro. ja acho errado matar para comer, mas isso ainda e aceitavel! ja q e o ciclo da vida, porem matar para se divertir, na minha opiniao E UM CRIME!!
mayara
13 nov 2011Nunca havia assistido nada desse tipo e quero continuar sem assistir.
Acho incrível como as pessoas se orgulham em falar sobre a modernidade e se enchem de alegria em dizer que moram em países de 1° mundo. Ah tá, me poupe.
As pessoas estão cada vez mais doentes
joaquimnery
20 out 2011Jé,
Realmente é uma cena brutal e covarde, em nenhum sentido.
jé
18 out 2011Eu ñ acredito q pode fazer uma coisa dessas e eu so tenho 11 anos!!
Isso è uma C O V A R D I A
Q horror e tem gente fala q è divertida,vai la saber o que passa na cabeça desses pessoas!!!!
Sara Filipa
27 ago 2011Apesar de em Portugal não matarem, por vezes, o animal em publico matam o á mesma, depois de ele ter sofrido bastante é que vem o tal “espetacular” matador o unico que enfrenta o touro ohh por favor! poupem me o touro ja está mais morto que vivo nessa altura ate mesmo nas pegas em Portugal o touro já está fraco, cansado com o sangue nos pulmões.O touro é colocado na arena e obrigado a lutar seguindo as nossas regras e não importa se sofre ou não. A tourada é um “espetáculo cruel, sangrento, de tortura absoluta.
marisa tavares
22 ago 2011É uma enorme covardia
Cândido Coelho
21 ago 2011Que revolta dá ver estas imagens. Infelizmente este tipo de barbáries, sem nenhum respeito pelos direitos dos animais, existem pelo mundo inteiro, e só me dão forças para cada vez mais lutar contra estes bandidos, e lamento não saber onde andam as leis e a justiça para defender a dignidade dos animais. UMA COBARDIA A 100%.
Ana Paula Silva
21 ago 2011Que tristeza. Eu não entendo como alguém pode dizer que se diverte com algo desse tipo. Isso é cruel, desumano, é coisa de psicopatas.
Guto Brandao
05 jun 2011Um grande imbecilidade…a Espanha devia se envergonar dessa grande demonstracao de bestialidade. inadmissivel…..
Luiz C Bezera
12 abr 2011Esses touros são criados só para essas apresentações, sustentam muita gente desde a criação, cuidados, transporte e exibição.
É tradição em vários países, Portugal, Espanha, França, Venezuela, Colombia, Mexico, … Assistí em Portugal uma que o touro levou a melhor, corneando o cavalo, cavaleiro e tudo. ( You Tube ). Lá é menos perigoso, nas pontas dos chifres são instalados protetores, e no final NÃO há morte do touro. Há uma demonstração de coragem, pois agarram o touro a unha, de frente em plena corrida.
denise
27 mar 2011Também assisti as touradas e achei um horror, uma covardia para com o animal.
Só assisti a primeira apresentação e sai em seguida.
Tess Nery
24 mar 2011C.O.V.A.R.D.I.A
Monica Ayres
24 mar 2011É um espetáculo de terror!! É uma enorme covardia. Depois de tanto sofrimento, o pobre animal é arrastado pela arena de maneira humilhante, deixando um rastro de sangue.
Um HORROR!!!!
Catiane Oliveira
24 mar 2011É um espetáculo inusitado para nós, mas é cruel demais. Covardia com certeza.
Ainda mais que se trata do animal que representa meu signo! rsrs
As fts estão belíssimas!!
beijao