A Galeria Renwick em Washington
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- joaquimnery
- 4 de abril de 2016
- 2
- América Estados Unidos da América
22 de março de 2016
Após o almoço, saímos andando pelas ruas de Washington, tentando começar a entender a cidade. Tínhamos um resto de tarde para aproveitar. No dia seguinte iríamos fazer um city tour, que nos daria uma visão mais completa sobre tudo. Seguimos em direção à localização da Casa Branca, que fica a 15 minutos de caminhada do nosso hotel.

No caminho encontramos sem querer a Galeria Renwick. Tinha assistido a um programa num telejornal no Brasil sobre a reabertura dessa galeria de arte moderna de Washington, batemos de frente com ela e decidimos entrar.

A galeria passou dois anos em reforma, e foi reaberta no ano passado. A Renwick, é uma das mais antigas galerias de Washington e pertence ao complexo de museus Smithsonian. Uma das coisas que chama a atenção logo na chegada a Washington é que quase todos os museus e galerias são gratuitos.

A mostra de arte que estava em exposição na galeria atraia multidões. Cada sala está dedicada a apenas uma obra. A exposição se tornou a mais popular da capital americana. Nenhuma outra mobilizou tanto a internet, resultado, talvez, da liberdade que os visitantes têm de fotografar a mostra e postar em suas redes sociais. Eles estimulam as fotografias e postagens nas redes sociais com a #renwickgallery.

Árvores gigantes deitadas e feitas de pequenos pedaços de madeira.
Um arco-íris maravilhoso feito de cordões coloridos.
Ninhos gigantes formam um labirinto.
Montanhas e Canyons de materiais alternativos e reciclados.
Mosaicos feitos nas paredes coloridas com insetos de vários tamanhos e de lugares diferentes do mundo.
Num dos salões da galeria aparece a reprodução de uma escultura grega feita por uma impressora 3d e no alto um lustre gigante redesenhado. A mostra de fato impressiona.
O curador é Nicholas Bell. As obras expostas foram sendo construídas ao mesmo tempo em que a galeria estava sendo reformada.
Saímos da Galeria Renwick e continuamos andando em direção à Casa Branca. Nos entornos da residência oficial do Presidente dos Estados Unidos, a segurança estava reforçada e aparentemente fora do normal, em função dos atentados terroristas que tinham acontecido no dia anterior, na Bélgica.

Andamos pelos parques e gramados nos arredores da Casa Branca. A Praça Lafayette que fica atrás da Casa Branca, possui belos gramados e uma estátua do Presidente Andrew Jackson no centro, além de várias outras estátuas de heróis americanos e militares franceses que ajudaram nas lutas pela independência dos EUA.

Nessa época do ano, as cerejeiras já estavam florindo e davam um charme a mais à praça. Voltamos ao hotel e à noite fomos ao restaurante Tiramisu, um excelente italiano cujo proprietário já morou no Brasil.

Joaquim Nery Filho é geógrafo, agente de viagens e empresário do showbusiness. Apaixonado por viagens e fotografia.
Comments (2)
joaquimnery
09 abr 2016Olá Denise,
Para mim foi uma surpresa maravilhosa, pois não conhecia. A escultura transmite carinho e delicadeza. Amei.
denise
05 abr 2016Olá Joaquim ! por acaso achei teu blog, quando procurava algo sobre Psiquê… sou apaixonada pelas esculturas de Antonio Canova… principalmente Psiquê ressuscitada por Eros… magnífica… gostaria que vc me dissesse o que sentiu quando esteve perto desta escultura no Louvre. Obrigada